Dicas para sair do aperto na casa da namorada

Este post é destinado aos “cuecas”, mas é bom a namorada ler para quando ver esse tipo de comportamento, não achar estranho. Aqui mostro algumas dicas para ajudar os homens a “sucatear uma mistura” no banheiro da casa da namorada.

Dica 1 – Simplesmente não cague:

As dicas são para quem supostamente sentiu aquele aperto gastrintestinal na casa da namorada. É importante a priori você avaliar a possibilidade de não cagar. Quando sentir a famosa “pontada”, reflita: “Dá pra segurar? É desesperador?” É de fundamental importância saber se essa segurada não resultará numa seqüência de gases intestinais. Caso isso ocorra, a melhor opção é cagar mesmo.

Dica 2 – Não cague em banheiros muito freqüentados:

Se você tem que cagar, escolha aquele lavabo que fica na sala onde ninguém visita. Outra boa saída é ir ao banheiro da empregada (se ela não estiver presente, é óbvio). Ou então vá à suíte do quarto de hóspedes, alguma coisa do tipo. Evite com todas as forças aquele banheiro do corredor ou aquele ao lado da sala. Esses últimos são “sal”. Você vai lá, alegrão, “desliza o bronzeado” no vaso, lava as mãos (ou não) e, quando sai, vê o sogro parado na frente da porta para lavar as mãos antes do almoço. Já deu para imaginar o desastre, né?

Dica 3 – O trono:

Se possível, dê uma examinada na privada da casa da sua namorada. Antes de cagar, dê descarga para ver se ela está realmente funcionando. Nunca, jamais, em hipótese alguma, inicie o “parto” sem dar descarga e testar a potência dela. Isso é de fundamental importância, pois se a privada estiver entupida, você terá três caminhos a seguir, todos trágicos e desgraçadamente ruins: 1) Deixar a merda boiando ali e correr o risco de seu sogro entrar logo em seguida e, eternamente, considerá-lo um sujeito decrepto por deixar o defunto boiar; 2) Tentar dar descarga, a água transbordar e você ficar ali, “feito égua”, vendo a água da privada inundar o banheiro com resíduos de suas fezes. Um caos completo, com direito a deixar a mãe dela limpando a sua bosta; 3) Ser obrigado a pegar um saco plástico, enfiar o cocô dentro e sair (com o saco pingando água da privada no chão) até conseguir chegar ao banheiro mais próximo e descobrir que ele também está com defeito. Em resumo: teste a merda da privada antes (sem trocadilhos e afins).

Dica 4 – O fedor:

Tenha cuidado com o mau-cheiro. Tem gente que é craque em cagadas fedorentas. Ao “despachar a massa” no vaso, dê descarga imediatamente. A lógica é simples: quanto mais ela ficar boiando ali, mais cheiro ruim vai exalar. O ideal seria cagar com a descarga funcionando, mas infelizmente a bunda fica toda molhada. Outro ponto é, quando estiver no troninho, olhar em volta e vasculhar armários e gavetas em busca de algum perfume para borrifar no vaso e no banheiro antes de sair do “abatedouro”. Essa é uma boa forma de matar as moléculas de merda que estão voando pelo ar. Se tiver “Bom Ar”, não exagere, pois você não vai querer sair do banheiro cheirando a Bom Ar, todos irão ficar desconfiados. Ah, e sempre, sempre, sempre feche a porta.

Dica 5 – O papel:

Nunca, mas nunca mesmo comece a “adubação” sem verificar se há papel higiênico na “Batcaverna”. Todas as técnicas já citadas falharão se você tiver que abrir a porta e gritar: “Amoooooooooor! Acabou o papel!” É importante lembrar que você deve limpar a bunda direito, caso contrário ela vai começar a suar e a merda que ficou grudada vai começar a derreter. Isso com certeza não deve ser nada agradável.

Dica 6 – Thanks for sharing:

Os estadunidenses têm uma expressão de fabulosa ironia que é o “thanks for sharing”. Usa-se essa expressão toda vez que alguém lhe conta algo que você realmente não precisava saber. Isso serve para quando o homem termina de cagar na casa da namorada.

Adaptado de mafia171.